segunda-feira, 8 de agosto de 2011

NÃO CORRA... ELA TE ESPERA!

Automóveis, assim como celulares, microondas, máquinas de lavar roupas, louças e talheres, televisores moderníssimos não são mais objetos de luxo um para classes com maior poder econômico. Boa parte da população mundial, em particular a do nosso país, pode sim adquirir bens que facilitem seus cotidianos quanto aos serviços, até então chatos e incômodos.
O problema ainda reside na falta de uma boa educação para que alguns saibam realmente como usar a toda esta tecnologia que está à disposição dos desejos de cada um, segundo seus gostos e vaidades.
É necessária uma legislação para coibir os abusos, os excessos, como por exemplo, para aqueles que teimam em dirigir sob o efeito de drogas como "álcool, cocaína, LSD, crack, maconha, merla etc", sendo os causadores do aumento das estatísticas trágicas com morte e de muitos inutilizados por acidentes automobilísticos em todo país.
Não que a legislação por si só seja eficaz, mas sim que pode reduzir através de intimidação quanto a multas e até cassação da liberdade, como a perda da permissão de dirigir por alguns anos.
Como se diz, remédios precisam ser combinados para surtir melhor efeito. Então, some-se a toda esta legislação uma boa educação, que envolva pais, filhos, mestres, autoridades em geral, e isso desde tenra idade, para que possa-se produzir na sociedade e em seus cidadãos uma consciência sensível aos males que a irresponsabilidade de um pequeno grupo pode causar de desgraças em várias famílias em todo mundo.
"SE BEBER, NÃO DIRIJA, SE FOR DIRIGIR, NÃO BEBA".

Eles são jovens, alegres, parecem está felizes, comemorando sem saber que a morte os espreitava para pará-los. Uns se foram, outros ficaram... paraplégicos, inutilizados, mutilados causado por momentos de euforia, negligência e muita irresponsabilidade.
E todos os anos acontece as mesmas coisas, outros jovens, sadios, alegres e felizes estarão encerrando suas vidas ou inutilizando-as apenas por um "gole", uma "cheirada" ou "fumada". Famílias inteiras estarão mutiladas também chorando seus ausentes, seus paraplégicos.
Mais leitos de hospitais, mais cemitérios, mais cadeiras de rodas, macas, remédios e pessoal da área de saúde precisa ser aumentado geometricamente enquanto mais vítimas se amontoarão pelos corredores de hospitais lotados daqueles que abriram mão de suas vidas por apenas mais um "gole", mais uma "cheirada", mais uma "fumada".
E quem paga toda essa conta?
O contribuinte, claro! .

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